Virtus ganha na comparação entre carro da mesma categoria
Quem busca um sedã compacto premium automático, entre R$ 80 e R$ 85 mil, tem poucas opções no mercado. Na prática, são duas as alternativas: Volkswagen Virtus Highline, que parte de R$ 79.990 e o novo Honda City EXL, por R$ 83.400.
O portal quatro rodas convocou a dupla em suas versões mais caras para um duelo que mira no mesmo público e nós da Sudeste separamos os melhores momentos para você ver que o Virtus é a sua melhor opção nas versões mais caras dos sedãs compactos premium.
Tecnologia
O sedã derivado do Polo tem uma proposta mais tecnológica, com destaque para itens como o exclusivo painel digital, que é vendido como um opcional da versão Highline por R$ 3.300. O equipamento é um dos maiores atrativos do Volkswagen.
O Virtus, aliás, é o único a ter opcionais além da pintura metálica ou perolizada. O VW oferece também o painel digital (que vem incluso junto a outros equipamentos, que detalharemos a seguir), rodas de 17 polegadas, bancos de couro sintético e banco do passageiro dobrável. Completo, Virtus chega aos R$ 85.590.
A atualização de meia-vida do City não trouxe, ao contrário do que ocorreu no Fit, o ESP. O equipamento é de série no Virtus TSI e ainda dispõe de assistente de partida em rampa e vetorização por torque.
Falta ao Honda outros itens presentes no Volkswagen, como a abertura do carro e partida do motor por chave presencial, sensor de estacionamento, difusor do ar-condicionado para segunda fileira e terceira entrada USB.
O maior pacote de opcionais do Virtus, chamado Tech High, também dá um banho no City. Ele inclui, além do painel totalmente digital, sensor de chuva e crepuscular, retrovisor interno eletrocrômico, sistema multimídia de 8″ com sensor de aproximação e espelhamento para iOS e Android, sensor de estacionamento dianteiro e alerta de perda de pressão dos pneus.
Espaço interno
O entre-eixos do Virtus é de 2,65 metros – também conhecido como “o mesmo do Jetta atual“. São cinco centímetros a mais do que no City, que está longe de decepcionar quem viajar atrás.
Se espaço nunca fosse demais, nesse quesito até rolaria um empate técnico, já que quatro adultos e suas bagagens vão bem em ambos os sedãs. Mas no Virtus dá até para cruzar as pernas.
Veredito
Para o portal quatro rodas, por mais confortável e bem acabado que seja, o City não leva esse comparativo por motivos emocionais e racionais. O Virtus tem um apelo de novidade que o Honda perdeu ao longo dos anos. O Volkswagen também é mais equipado, espaçoso e (bem) mais barato de se manter ao longo dos anos.
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